T Ó P I C O : # BM&F Bovespa quer café brasileiro negociado em Chicago
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# BM&F Bovespa quer café brasileiro negociado em Chicago
Autor: Carla de Pádua Martins
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5 comentários
Último comentário neste tópico em: 03/10/2012 06:09:58
Carla de Pádua Martins comentou em: 02/10/2012 05:57
BM&FBovespa quer café brasileiro negociado em Chicago
Edemir Pinto afirma que a parceira CME tem interesse em negociar o contrato
O índice S&P 500 começou a ser negociado na BM&FBovespa nesta segunda-feira
São Paulo – O café brasileiro pode em breve ser negociado na bolsa de Chicago (Chicago Mercantile Exchange), afirma Edemir Pinto, presidente da BM&FBovespa (BVMF3). Parceira da americana, a bolsa brasileira avalia que esse pode ser o próximo contrato a ser negociado por lá, após o Ibovespa futuro. O índice de ações mais negociado no país estreia nos EUA no próximo dia 22.
“Eles manifestaram o interesse de listar o nosso contrato em Chicago”, disse o executivo quando perguntado sobre a possibilidade de mais contratos brasileiros negociados na bolsa parceira. Segundo ele, a expertise da CBOT (Chicago Board of Trade) facilita na adaptação do produto ao mercado local.
Assim, a CME poderá competir com Nova York, onde o café é negociado na Intercontinental Exchange (ICE) desde 2007, quando adquiriu a New York Board of Trade (NYBOT). Além do café, a bolsa deve anunciar no início do ano que vem a estreia dos contratos de petróleo tipo WTI e as opções dos índices S&P 500 no Brasil e do Ibovespa em Chicago.
O índice S&P 500 começou a ser negociado na BM&FBovespa nesta segunda-feira. “Com o contrato começamos a nos consolidar como uma bolsa internacional”, disse Edemir Pinto após a cerimônia de estreia. A bolsa também disponibiliza alguns contratos de índices de bolsas de países emergentes (Rússia, Índia, Hong Kong e África do Sul), mas a negociação ainda não decolou.
IPOs
Sempre muito confiante com o potencial de novas ofertas de ações no mercado brasileiro, o presidente está cauteloso por conta da crise europeia a estima a realização de até três ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) em 2012. “Podem acontecer 2 ou 3 operações, que estão bastante maduras. São empresas com modelos de negócios conhecidos e com história”, disse o executivo.
Segundo ele, o potencial para novas operações no país é grande, mas as indefinições sobre a crise na Europa deixa todo o mercado mais preocupado. Em 2012, apenas três IPOs foram realizados: Locamerica (LCAM3), BTG Pactual (BBTG11) e Unicasa (UCAS3). No ano passado, nove empresas estrearam na Bovespa.
Exame.com
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josé carlos JORDÃO da silva comentou em: 02/10/2012 11:23
PARABÉNS À BOVESPA PELA CONQUISTA DE LUGAR AO NOSSO CAFÉ, EM CHICAGO...
COMO EX DIRETOR DA BOVESPA, QUANDO PRESIDI A BARROS JORDÃO CORRETORA DE CÂMBIO E TÍTULOS, EM SÃO PAULO,POR VOLTA DO ANO DE 1982 FIZ PARTE DA DIRETORIA DA BOVESPA. ACEITEM POIS MEUS CUMPRIMENTOS PELOS ÓBVIOS BENEFÍCIOS AOS CAFEICULTORES DO NOSSO BRASIL, PELA CONQUISTA IMPORTANTE E NOS LIVRARMOS DA BOLSA DE NOVA YORK, AINDA COM SEU RANSO DE DONOS DO MUNDO. PARABÉNS BOVESPA PARABÉNS FERNANDO SOUZA BARROS PELA SUA LUTA.- ATENCIOSAMENTE- JORDÃO..
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Marco Antonio Jacob comentou em: 02/10/2012 12:14
emancipação dos cafés naturais
Se CME em Chicago criar o contrato de café natural , será a melhor noticia da decada para os cafeicultores mundiais .
Precisamos modernizar a comercialização de cafés naturais , criando novas ferramentas para os produtores , cooperativas , comerciantes e exportadores , importadores e financiadores.
Podemos tornar o café natural um ativo financeiro internacional.
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Marco Antonio Jacob comentou em: 02/10/2012 13:10
artigo de 25 de fevereiro de 2010
http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=64649
Aproveitar janelas , fazer do limão uma limonada.
Hoje temos uma distorção nos diferenciais de cafés arábicos, alguns cafés colombianos a mais 60 cents , alguns cafés brasileiros a menos 20 cents . Uma pequena diferença de 80 cents , aproximadamente 105 dolares por saca , disse cento e cinco dolares por saca.
Sabemos que no lado industrial temos quase um oligopolio industrial , grandissimas empresas importadoras , isto é um fato.
Devemos aproveitar esta questão de cafés brasileiros despolpados (lavados) não serem aceitos no contrato "C" da bolsa de Nova York , lembrando que sempre fomos vetados pelos outros países produtores de cafés lavados.
Hoje a BMF é sócia da CME Group , que é a maior e mais diversificada bolsa do mundo. Formada em 2007 com fusão da Chicago Mercantile Exchange (CME) e a Chicago Board of Trade (CBOT).Assim sendo , temos que incentivar a se criar o "contrato de cafés naturais" , não lavados ,para serem comercializados pela CME em Chicago.
Como padrão para este novo contrato , usar o café tipo 4 , bebida dura , o atual padrão da BMF aqui no Brasil.
Notar que este café natural , é muito melhor para se armazenar do que os cafés lavados , isto é , os dois perdem "qualidades " quando armazenados por muito tempo , porem o café natural perde menos "qualidades".
Outra vantagem para o setor produtor cafeeiro , é , que parte dos estoques seriam carregados pelo trade internacional , facilitando assim os paises produtores.Nota-se que hoje os estoques de cafés certificados giram em torno de 3 milhões de sacas na bolsa de NY. Acredito que os estoques de cafés certificados naturais neste futuro contrato poderia atingir 6 a 7 milhoes de sacas , sem penalizar as origens produtoras para conduzir suas politicas cafeeiras de ordenamento de safra.
Minha sugestão é que cada contrato tivesse o tamanho de 320 sacas de cafés , com 60 quilos , que é quanto embarca-se num container de 20 pés.
Como vimos , devemos aproveitar esta oportunidade , basta vontade política do Governo Brasileiro , BMF / CME Group , e os agentes envolvidos.
Com certeza o mercado mundial de café será menos distorcido e mais democratico , e , os diferenciais serão mais justos.
Esta medida só vai fortalecer todo o setor cafeeiro como : produtores , cooperativas , comercializadores , exportadores , agentes financiadores etc.
Convido a todos para discutirmos este assunto.
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Marco Antonio Jacob comentou em: 02/10/2012 16:36
não basta listar o contrato da BM&F na bolsa de Chicago
Não basta listar o atual contrato de café da BM&F na Bolsa de Chicago - CME , precisa-se fazer um contrato efetivo de cafés naturais, com entrega nos principais portos mundiais ,exemplo de Nova York e outros portos americanos , Bremen , Hamburgo , Roterdam , Barcelona , Trieste , Genova , etc.
Quem sabe incluir novos portos asiaticos , canadenses , europeus , etc.
O contrato poderia ser baseado em container de 20 pés , aproximadamente 320 sacas de 60 kg.
O importante é inovar , criar nova ferramenta mercantil , tornar o café natural uma commoditie financeira , com liquidez , aonde poderemos obter financiamentos estrangeiros , com juros proximos de zero .
Enfim , precisamos inovar , estamos no seculo XXI , basta de sermos pelegos.
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