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T Ó P I C O : #Os gases do efeito estufa na produção do café - pesquisa da UFLA

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Comentários do Tópico

#Os gases do efeito estufa na produção do café - pesquisa da UFLA


Autor: Leonardo Assad Aoun

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3 comentários

Último comentário neste tópico em: 14/03/2018 15:46:28


Leonardo Assad Aoun comentou em: 12/03/2018 16:04

 

#Os gases do efeito estufa na produção do café - pesquisa da UFLA

 

Fonte: TV Alterosa - Sul e Sudoeste de Minas

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Adauto Martinez Filho comentou em: 13/03/2018 16:21

 

Gazes de efeito estufa no café

 

Esse estudo é tendencioso e incompleto.

Incorre no mesmo equívoco que atribui à pecuária a pecha de maior responsável pelas emissões de gazes de efeito estufa. Simplesmente por considerar de forma simplória apenas o “ônus” esquecendo do “bônus”. Um hectare de pastagem bem formada é credor de carbono, em decorrência do sequestro de carbono na fotossíntese das plantas.

Da mesma forma, o estudo citado menciona apenas as emissões nos cafezais, não considerando a fotossíntese ocorrida nos cafeeiros. Lamentável!!

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luiz carlos molion comentou em: 14/03/2018 15:38

 

COMENTÁRIOS SOBRE GASES DE EFEITO-ESTUFA NA CAFEICULTURA

 

Há quase 50 anos, estudo clima e, consequentemente, a emissão dos chamados gases de feito-estufa (GEE), notadamente o gás carbônico (CO2), resultante principalmente da queima de combustíveis, como petróleo e carvão mineral. A radiação solar aquece a Terra. O planeta, por sua vez, emite radiação infravermelha térmica (IV) para o espaço exterior, mantendo o clima global estável.  Em princípio, como o CO2 é um GEE, se sua concentração na atmosfera aumentar, ele absorveria mais IV emitida pela superfície terrestre e reduziria a IV que escapa para o espaço, quebrando esse equilíbrio e aquecendo o planeta. Porém, os dados mostram que não existe relação alguma entre a temperatura média global – se é que ela  existe – e a concentração desse gás. Nos últimos 20 anos, a temperatura do planeta tem se mantido estável, enquanto a concentração de CO2 aumentou em 11% e ocupa, atualmente, míseras 400 partes por milhão por volume (ppmv), ou 0,04%. O efeito-estufa, como descrito na literatura, não existe! O CO2 absorve IV numa faixa do espectro eletromagnético extremamente estreita. Ao absorver IV, a molécula de CO2 fica num estado energético mais elevado, no qual roda e vibra e se choca com as mais de 2.600 moléculas de gases constituintes de nossa atmosfera - nitrogênio (78%), oxigênio (21%), argônio (0,9%) - que estão em torno dela, transferindo essa energia de vibração e voltando a seu estado energético inicial. Segundo a Física Quântica, a perda de energia por colisão é 10 mil vezes mais eficiente para trazer o CO2 para seu estado básico que a perda por emissão de IV. O ar, embora invisível, tem peso, tem massa (1,2 kg/m3 a 20°C) e é ele que emite IV em direção à superfície. Como o CO2 ocupa um volume inexpressivo (0,04%), ele não tem papel relevante no efeito-estufa. O CO2 não é venenoso, tóxico ou  vilão. Ele é o gás da vida, alimento de plantas! Graças a ele, as plantas fazem fotossíntese e mantém vivos os homens e animais que delas dependem. Na hipótese absurda de se acabar ou reduzir o CO2 a menos de 200 ppmv, acabariam as plantas e, por consequência, a vida no planeta! Por outro lado, quanto maior for sua concentração, a fotossíntese e o consumo de água se tornam mais eficientes e, as plantas, mais produtivas. Assim, o produtor de café não tem que se preocupar com as emissões de C02 na lavoura. Com os próprios pesquisadores da UFLA disseram, os resultados da pesquisa não trás consequências práticas. Porém, as recomendações feitas por eles são relevantes e, na prática, é o que todo cafeicultor tem que fazer para ter uma boa produtividade com menor custo possível. Para mais esclarecimentos, vejam minhas entrevistas na internet.

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