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T Ó P I C O : perda 6 milhões de sacas de café devido a estiagem e calor

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Comentários do Tópico

perda 6 milhões de sacas de café devido a estiagem e calor


Autor: Marco Antonio Jacob

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66 comentários

Último comentário neste tópico em: 02/02/2020 21:29:45


Marco Antonio Jacob comentou em: 29/01/2014 23:40

 

perda 6 milhões de sacas de café devido a estiagem e calor

 

Sendo bem conservador , fazendo umas contas , cheguei a seguinte conclusão :

Na produção de café arabico , que ao meu ver tinha um potencial de 37 milhões de sacas para esta safra (2014) , sendo que aproximadamente 20% da produção é advindo de café irrigados , que então seriam 7,4 milhões de sacas , restam 29,60 milhões que são cafés de sequeiros , considerando uma perda de apenas 10% nesta parcela oriunda de sequeiro , devido ao calor e seca , temos uma perda de 2,96 milhões de sacas. 

Se considerarmos que para a proxima safra , temos tambem um redução no crescimento vegetativo das ramas , outros 10% serão perdidos.

Assim sendo , devido a esta seca e forte calor , já perdemos quase 6 milhões de sacas de café arabicos , na bienalidade de 2014 e 2015 .

E meu raciocinio é conservador , pois além da seca e calor , os produtores estão impossibilitados de fazer a adubação de janeiro  , e , com este calor , improprio são as pulverizações , então os tratos culturais estão defitários também.

Lembrando que apenas Paraná e Rondonia estão com chuvas regulares , até as regiões de conilon no Esp. Santo e Sul da Bahia estão enfrentando forte estiagem , mas não estou considerando os conilons , apesar que alguma perda ocorrerá , pois apesar de ter muita area irrigada , nada substitui uma boa chuva.

Mas agora , algum gênio , talvez gringo , vai dizer que café não precisa nem de agua e tampouco de adubo  , muito menos de tratos culturais.

Então , nossa bolsa de apostas está lançada , convido os participantes da RSC a comentarem os efeitos desta estiagem com excesso de calor na produção de 2014 e de 2015.

E vamos parar de ser muristas e mudos , uma das caracteristicas dos nossos amigos mineiros , que é o maior estado produtor de café.   

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Cesar de Castro Alves comentou em: 30/01/2014 09:41

 

muristas

 

Bom dia Marco,

Saudações mineiro-muristas,

Se entendi corretamente 6 milhões que vc está considerando de perda seria neste e no próximo ano, certo? Se tirarmos 3 milhões das 48,5 estimadas pela Conab, teriamos 45,5, a menor safra em 4 anos (colhemos 43,5 em 11/12).

As pessoas com quem falei estes dias de Araxá, minha terra natal, relataram o mesmo que o Rodrigo de Varginha destacou na entrevista, mas um produtor ontem me falou que, apesar de café precisar claro de água e adubo, "a plantinha é sem vergonha" nas palavras dele, que é experiente.

Será que não dá tempo de esses 3 milhões virarem 1,5 caso fevereiro seja melhor como os mapas (por enquanto) estão sinalizando? ou é impossível recuperar?

abraço

Cesar

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Marco Antonio Jacob comentou em: 30/01/2014 09:57

 

acho que não

 

Caro Cesar , 

a onda de calor esta excessivamente alta , este Janeiro/14 vai ficar na história dos mais quentes do século , a evapotranspiração esta altissima , e chuvas pouquissimas , combinado com tratos culturais abaixo da média .

Vamos agora a sua pergunta. "Quando se vê uma planta de café murcha no fim da tarde, mesmo que ela se recupere durante a noite (murcha temporária) significa que o deficit hídrico transformou-se em estresse e, dependendo do tempo de exposição e da carga pendente, as consequências podem ser muito nocivas tanto para a produção em curso como para a do ano próximo.

Caso o fenômeno se dê durante a fase de expansão do fruto, o pergaminho endurece muito rapidamente, limitando drasticamente o seu tamanho, mesmo que chova bem, depois -- a pressão de turgescência no interior do fruto causada pela hidratação pode não sobrepujar a resistência oferecida pelo pergaminho.

E mais, pode causar morte intensa do sistema radicular absorvente -- que se refaz --, gerando a trienalidade, e mesmo lesões permanentes à árvore radicular -- raízes de diâmetro maior que 3 mm, que normalmente não se recuperam. 

Adiciona-se a tudo isso a intensa perda fisiológica de folhas pela acelerada produção de etileno (ademais do bicho-mineiro, cercosporiose etc.) e a deficiência extrema de carboidratos. Daí resultam má formação e chochamento de frutos, maturação precoce, e perda de qualidade e quantidade ."

 

Por isto exposto ,  acredito que fiz calculos conservadores.

 

 

*A explicação técnica é de autoria do Prof . Alemar Braga Rena

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Cesar de Castro Alves comentou em: 30/01/2014 10:09

 

beleza

 

Ok Marco,

Muito claro. Tenho que pensar também que os tratos piores do último ano devem pesar negativamente para a planta sair do estado ruim, se fosse esta mesma estiagem mas no final de 2011 TALVEZ a resposta da sem vergonha pudesse ser melhor mas vindo de ano em que alguns (muitos?) sequer nem adubaram direito, é cortar o soro na UTI.

Agora pensando aqui no impacto nos preços, como o mercado só irá conhecer o final desta estória no final da safra (rendimento no beneficiamento) a Conab só irá nos dizer de quanto foi a perda em set/14 ou dez/14, assim como o ajuste para baixo que fizeram na safra passada. Até lá seguiremos com está dúvida, a menos que eles antecipem e descontem já no relatório de maio. A ver.

Valeu

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Guilherme Alves Meira comentou em: 30/01/2014 10:31

 

Tapando o sol com a peneira?

 

Prezados amigos,

 

     Com certeza os numeros da CONAB não são levados a sério pelo mercado. É lógico que eles servem como parametro, mas os "players" do mercado sempre colocam mais 10% sobre os numeros da CONAB. O fato é que colocando esses 10% a mais, colhemos 53 mihões de sacas em 2013, colheremos 53 milhões de sacas em 2014 e colheremos na melhor das hipótese 53 milhões de sacas em 2015. Nosso concorrentes (fora Vietnã) colherão 66 milhões de sacas em 2013, e na melhor das hipóteses colherão 68 milhões de sacas em 2014 e 70 milhões de sacas em 2015. Como acredito ser impossível o Vietnã colher 28,5 milhões de sacas (48 sacas por hectare de média nacional!) em 2013 - todo esse aumento na produção do Vietnã, de 18-21 milhões de sacas no período 2008 a 2010 para 26 milhões em 2012, 25 milhões em 2012 e agora 28,5 milhões de sacas em 2013, é fruto da exportação recorde deles no ano de 2012 pois, como exportaram 26 milhões de sacas em 2012, o USDA revisou sua extimativa de produção em 2011 de 22 milhões de sacas para 26 milhões de sacas e assim, consequentemente, as safras subsequentes (como prova do erro, eles só exportaram 21 milhões de sacas em 2013) - acredito em numeros mais conservadores. Provavelmente 23 milhões de sacas em 2011 (as 26 milhões de sacas exportadas em 2012 devem-se a sobras de safras passadas, que foram levemente subestimadas pelo USDA, e que vieram ao mercado com a alta dos preços), 21 milhões de sacas em 2012, 23 milhões de sacas em 2013, 21 milhões de sacas em 2014 e 23 milhões de sacas em 2015. Com isso, no período 2013 a 2015, o mundo produzira cerca de 430 milhões de sacas contra um consumo no período estimado em 455 milhões de sacas. Ou seja um déficit de 25 milhões de sacas no período. Antes que questionem os numeros de consumo, gostaria de explicar que me baseio nas variações nos estoques e nas produções divulgadas pelo USDA. Aliás essa redução estaria em linha com o que ocorreu após as duas últimas vezes em que os preços do café chegaram, em termos reais, a R$ 240,00 a saca: 1992, quando os estoques de passagem caíram de 66 milhões para 33 milhões de sacas (uns 10 milhões foram resultado da geada de 2004 e portanto devem ser desconsiderados) e em 2002, quando os estoques de passagem caíram de 48 milhões de sacas para 28 milhões de sacas. O desastre já esta assegurado, pois o diagnóstico errado de que os cafeeicultores estavam muito capitalizados (após dez anos de preços ridiculos e apenas 1,5 anos de preços remuneradores!) e que a produção explodiria, fez com que os preços desabasem, levando a uma redução na produção, exatamente no momento em que o consumo anual cresce quase 4 milhões de sacas ao ano. O estão aí, e é só uma questão de pouco tempo para os "players" perceberem o erro monumental que cometeram.

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Cesar de Castro Alves comentou em: 30/01/2014 10:56

 

2015

 

Guilherme,
Não sei se concordo quem em 2015 deveremos na melhor das hipóteses colher igual a 2014.

Meu raciocínio é o seguinte: Este ano seremos diretamente afetados pela seca e principalmente pela descapitalização que levou a um alto grau de podas. Mas estas lavouras podadas que neste ano terão safra zero, o ano que vem trarão um efeito rebote natural a menos que o prejuízo climático deste ano se irradie para a produção do ano que vem o que acho cedo prognosticar.

Além disso, se na média os preços neste ano forem um pouco melhores que foram em 2013 será que em muitas fazenda o trato médio não melhorará? Meu palpite é que no ano que vem (visto de hoje e tudo mais constante) teremos uma safra um pouco melhor que a estimada para este ano.

saudações

 

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Guilherme Alves Meira comentou em: 30/01/2014 11:23

 

2015

 

César,

 

      Concordo com você a respeito das lavoura podadas no ano passado. No entanto acredito que se os preços não aumentarem de forma significativa até agosto desse ano, os cafezais que não foram podados e que produzirão bem esse ano em que os tratos foram reduzidos e que o clima não esta ajudando, chegarão em mal estado em agosto, e repito, se os preços não estiverem bem remuneradores, os produtores irão podá-los. Isso sem falar que o ano que vêm estaremos, teóricamente, no ano de baixa safra no Brasil.

 

 

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Marco Antonio Jacob comentou em: 31/01/2014 10:44

 

ta complicando ainda mais

 

As perdas podem ser maiores do que mencionei no caput

Boletim Somar de 31/01/2014

Sumário :
Com frentes frias estacionadas sobre a Argentina e Uruguai, a maior parte das áreas produtoras de café do Brasil passará por um período de calor e tempo mais seco. 

TENDÊNCIA 6 - 10 DIAS: Até pelo menos 15 de fevereiro, não há expectativa de retorno de chuvas mais intensas às áreas produtoras  .

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Marco Antonio Jacob comentou em: 01/02/2014 04:35

 

até a cana de açucar ta sentindo os efeitos da estiagem e calor

 

Caros colegas

Reflitam  e concluam :

I ) Outubro/Dezembro 2013 : Piores tratos culturais devido aos preços vis do café.

II) Janeiro 2014 :O maior desvio de chuvas nas principais regões produtoras de café

III) Janeiro 2014 : Maior onda de calor já presenciada em Janeiro

IV) Janeiro 2014 : Falta de tratos culturais (adubação e foliares) devido a falta de chuvas e calor intenso.

V ) Fevereiro 2014 : a previsão de chuvas e normalidade das temperaturas não esta sendo apontada até 15 de fevereiro .

VI) maior incidencia de algumas doenças nos cafeeiros.

 

Acho que na proxima semana  , deverei rever para maior, meus numeros de quebra da safra de café para o biênio 2014 e 2015.

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Julio Vaccari comentou em: 01/02/2014 07:02

 

O que "ainda não" se pode falar, mas esta a porta para entrar e falar

 

A tragédia climática esta instalada na maior parte do Sul de Minas, Mogiana e Cerrado Mineiro, ronda ainda o Leste de Minas e o Sul do Espirito Santo, praticamente todas as importantes áreas de produção de arábica estão começando a contar prejuízos na granação. No cenário mais critico que só teríamos chuvas na ultima semana de fevereiro as projeções indicam 30/35% de quebra no Sul de Minas e Mogiana e 10/20% no Cerrado, no Leste de Minas e Sul do Espirito Santo entre 5/10%.

As expectativas que esperavam rompimento ou teste do fundo do mercado continuo de bolsa de Nova Iorque de U$S/cts 100,95 no primeiro semestre de 2014 se esvaíram e perderam seus adeptos no calor escaldante do verão cafeeiro brasileiro e temos agora uma expectativa do mercado romper a linha dos US$/cts 150,00 caso a tragédia climática se mostre plena.

As tais contas da previsão de safra já haviam ficado meio loucas com a divulgação da subsidiaria da tradicional casa inglesa E.D.F. Man de uma safra de 51 milhões um mês depois de ter divulgado 60 milhões sem que a maioria de seus pares a acompanhasse , trazendo intenso debate aberto na imprensa especializada o que não é comum.

Num exercício da evolução trágica do cenário climático atual poderemos ter até mais de  6 milhões de quebra já na safra 2014/15 no arábica ficando para 2015/16 os problemas do não crescimento normal das hastes produtivas e as recepas e esqueletamentos mais tardias que estão sofrendo barbaramente nesse janeiro infernal brasileiro.

A cafeicultura brasileira de arábica passa por um momento climático complicado e as oscilações bruscas vão trazer emoções ao mercado neste primeiro semestre do ano fiscal e ultimo da safra 2013/14, o que se esperava modorrento e com oscilações mais tênues com tendência de baixa, vai se mostrar intenso e amargo como alias são as características das capsulas mais recheadas de Robusta da líder de mercado deste segmento que não para de crescer sempre acima de 10% ao ano nos últimos 15 anos.


E essa safra de 2012/13 que não acaba, valha-me deus

O MAIOR ESPECULADOR DO MERCADO É O CAFEICULTOR, SEMPRE ESTA COMPRADO, E SEGURA EM FIO ELÉTRICO DESENCAPADO COM VOLTAGEM E AMPERAGEM ALTA

Preços Médios Mensais (R$ - PTAX COMPRA) - ICE/LIFFE fechamento 1ª Posição)

Safra 2010/11
            ARÁBICA      ARÁBICA      CONILON     CONILON
 Mês       ICE/NYBOT   CEPEA/ESALQ   LIFFE/LDN  CEPEA/ESALQ
 Jul/10      385,52       302,31       182,52      171,51
 Ago/10      405,90       313,93       181,06      171,45
 Set/10      424,37       327,97       181,03      172,47
 Out/10      420,38       327,15       176,88      173,81
 Nov/10      465,68       355,38       196,80      187,01
 Dez/10      494,45       388,19       197,62      192,83
 Jan/11      543,59       458,60       219,27      212,15
 Fev/11      571,47       494,98       227,15      214,33
 Mar/11      594,63       524,27       248,67      215,81
 Abr/11      591,49       524,41       234,86      220,82
 Mai/11      586,71       530,70       248,01      231,32
 Jun/11      548,16       501,58       233,85      220,05

Safra 2011/12
            ARÁBICA      ARÁBICA      CONILON     CONILON
 Mês       ICE/NYBOT   CEPEA/ESALQ   LIFFE/LDN  CEPEA/ESALQ
 Jul/11      522,26       457,23       212,32      218,29
 Ago/11      543,04       470,62       214,54      222,01
 Set/11      596,01       510,96       220,22      233,26
 Out/11      545,87       490,45       204,01      244,15
 Nov/11      548,82       493,14       202,68      268,99
 Dez/11      545,70       491,49       210,77      297,49
 Jan/12      527,31       485,16       197,40      296,27
 Fev/12      475,36       441,31       203,99      270,64
 Mar/12      442,26       387,53       217,90      255,29
 Abr/12      439,79       379,53       224,35      248,66
 Mai/12      456,30       382,71       255,70      253,45
 Jun/12      425,58       360,31       256,83      252,44

Safra 2012/13
             ARÁBICA     ARÁBICA      CONILON     CONILON
 Mês       ICE/NYBOT   CEPEA/ESALQ   LIFFE/LDN  CEPEA/ESALQ
 Jul/12      484,62       408,44       258,64      275,66
 Ago/12      445,62       378,48       257,76      276,83
 Set/12      462,56       386,50       253,06      287,63
 Out/12      442,52       374,98       250,93      283,43
 Nov/12      415,07       355,28       237,24      266,10
 Dez/12      404,09       341,40       235,65      256,61
 Jan/13      402,81       340,81       237,71      266,88
 Fev/13      371,71       318,09       245,69      264,91
 Mar/13      363,83       303,05       254,73      253,26     
 Abr/13      363,84       300,59       242,99      250,32
 Mai/13      368,65       297,78       244,20      250,89 (*)
 Jun/13      355,54       285,71       232,55      245,09

Safra 2013/14
             ARÁBICA     ARÁBICA      CONILON     CONILON
 Mês       ICE/NYBOT   CEPEA/ESALQ   LIFFE/LDN  CEPEA/ESALQ
Jul/13       366,21       287,66       254,92      249,18
Ago/13       370,87       286,18       261,75      253,22
Set/13       350,54       273,41       233,39      235,80
Out/13       326,44       253,94       214,55      205,23
Nov/13       323,51       247,46       209,49      198,14
Dez/13       348,18       272,10       241,05      223,11
Jan/14       370,93       289,61       245,55      226,70

(*) A ultima vez antes de mai/13 que o Índice CEPEA/ESALQ para o café arábica fechou abaixo de R$ 300,00 foi em mai/10 quando foi cotado na média de R$ 289,17.

O mercado espelha a oferta e a demanda, o resto é ilusionismo.


Dr. Celso frase feliz que reproduzimos aqui.
Lamentavelmente, falta caráter quando sobra dinheiro!


juliovaccari......(aguardando mais adjetivos e características)
juliovaccari é insuperável em "IDIOTICES" e já entrou com pedido de patente
juliovaccari é um desesperado e esta sempre vendido
juliovaccari é gentinha piquena
juliovaccari é gentinha di 5a. catigoria
juliovaccari produz miséria na cafeicurtura
juliovaccari é inergumeno
juliovaccari é nhorante i qui só óia pru prórpiu umbigu
juliovaccari é maligno
juliovaccari é maldoso
juliovaccari tece comentários infelizes
juliovaccari deseja que os pequenos produtores morram de fome
juliovaccari é fantasma
juliovaccari num tem cara, num tem coração e num tem sentimentu
juliovaccari num tem coragi di coloca foto, nem completa o perfil no RSC
juliovaccari não põe a cara a tapa
juliovaccari fala,fala,fala e num diz nada
juliovaccari é doidin
juliovaccari é confuso
juliovaccari é exagerado
uliovaccari é insuperável em "NESCIEDADE" e já entrou com pedido de patente
juliovaccari é urubuzão que vive só da carniça dos outros
juliovaccari da bom dia a vários mamíferos irracionais e leva coices dos mesmos
juliovaccari é insano, surrear, quebradô di cafeicutor, fascínora, manipulador, abutre, especulador, bandido, mentiroso, conspirador, irracional e tem alma pobre que vai arder no fogo do inferno
juliovaccari indiscutivelmente é o primeiro NÉSCIO da Rede Social de Café
juliovaccari é ridículo, arrogante e insultador
juliovaccari é covarde e vagabundo
juliovaccari andou vendo os outros andarem
juliovaccari sempre pode ser mais estupido que sua vã filosofia possa entender
eu acredito no Deus de Spinoza

juliovaccari1@gmail.com

Não há verdades absolutas e caminhos sem volta, existem parâmetros na jornada da humanidade que só se sustentaram e sustentam conforme entendemos o que é exploração humana.

O néscio anda porque vê os outros andarem

Temos uma certeza no ambiente aberto, o número de imbecis é enorme
Grigori Yakovlevich Perelman

A linha aberta da conectividade e troca de conhecimento mostrou as escancaras o senso de mediocridade da maioria dos seres humanos, a nulidade da veiculação do anticonhecimento transforma a internet em uma grande lixeira fétida.
Lenor Görik
 

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